quarta-feira, 6 de maio de 2009

Camara Municipal de Manaus.




Depois de discursos de mãe e vários estudantes sobre uma kombi, os vereadores, com o presidente da CMM, Luiz Alberto Carijó (PTB), considerado um dos vereadores mais ligados, historicamente, aos empresários do transporte coletivo em Manaus, depois de ser vaiado, quis impor sua falsa moralidade.

“Eu peço de vocês o respeito, o mesmo respeito que eu tenho por vocês. Nós não vamos impedir que nenhuma pessoa que venha de forma ordeira a essa casa possa entrar . Aqui é a “casa do povo”, é a casa de vocês.”

Nova vaia e gritos de “Mentiroso!” a um dos 17 vereadores que teve as contas de campanha condenadas pelo TCE, o mesmo a quem o juiz Vitor Liuzi deu 48 horas para entregar o endereço de seus cabos eleitorais na campanha passada. Mas eram apenas ceninhas de charlatão num circo montado, mais uma carijosada, e logo os estudantes puderam entrar, enquanto a “Casa do Povo”, contraditoriamente do que dissera Carijó, era muito bem protegida por um corredor polonês de policiais.


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